A
história do homem sofreu várias modificações desde o momento em que ele
começou a desenvolver técnicas que favorecessem o aprimoramento de suas
atividades e ações. Daí para frente, a intervenção nas paisagens
naturais, os novos instrumentos de produção e o domínio tecnológico
transformaram toda a dinâmica social dos habitantes da Terra.
O desenvolvimento tecnológico tem como marco fundamental a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, no século XVIII, a partir da invenção da máquina a vapor e de sua aplicação na produção de fios e tecidos.
Esse processo de produção contribuiu com significativas mudanças na economia e na sociedade, na quantidade de profissões, de mercadorias produzidas e dos ambientes de produção − as fábricas. Houve um crescimento das cidades num ritmo acelerado, e o campo, ao longo do tempo, também recebeu o processo de mecanização.
As estruturas das cidades foram ampliadas, proporcionando o desenvolvimento de ferrovias e rodovias, para aumentar a capacidade de circulação de mercadorias e pessoas, bem como para tornar ágil o transporte da produção para as diversas regiões do país e para os portos. A exportação foi, assim, favorecida. Houve também a necessidade de exploração de mais matérias-primas agrícolas e minerais, que, por sua vez, ampliou significativamente a exploração de muitos povos com mão-de-obra barata. Essas modificações, a princípio, ficaram restritas a países como França, Bélgica, Holanda, Alemanha, a própria Inglaterra, entre outros.
As primeiras décadas do século XX, no Brasil, são marcadas pelo desenvolvimento industrial, uma vez que, desde os tempos coloniais, a tendência da economia direcionava-se ao comércio exterior de mercadorias.
Algumas cidades brasileiras, principalmente as cidades voltadas para as atividades industriais, foram se destacando e se desenvolvendo mais que outras, devido a características peculiares como posição geográfica, infraestrutura e tendências econômicas.
A construção de núcleos ou distritos industriais traz consigo um elemento básico: a possibilidade de mudança, seja no perfil da cidade, na economia local ou nos espaços físicos, o que gera desenvolvimento e impactos. Essas mudanças podem interferir na cultura, nos costumes dos povos, nos transportes e nos sistemas de comunicação. Outro perfil de mudança é o surgimento de novos agentes sociais: o empresário e o operário.
A cidade pré-industrial, caracterizada por estruturas urbanas simples, parque comercial reduzido, economia artesanal, sob o impacto da industrialização, modifica-se, acelerando a expansão urbana e a concentração demográfica. A indústria, ao demandar grande contingente de mão-de-obra, atrai para os novos centros um número elevado de pessoas que exercem pressões sobre as estruturas de serviço, demandas que não podem ser atendidas.
O desenvolvimento tecnológico tem como marco fundamental a Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra, no século XVIII, a partir da invenção da máquina a vapor e de sua aplicação na produção de fios e tecidos.
Esse processo de produção contribuiu com significativas mudanças na economia e na sociedade, na quantidade de profissões, de mercadorias produzidas e dos ambientes de produção − as fábricas. Houve um crescimento das cidades num ritmo acelerado, e o campo, ao longo do tempo, também recebeu o processo de mecanização.
As estruturas das cidades foram ampliadas, proporcionando o desenvolvimento de ferrovias e rodovias, para aumentar a capacidade de circulação de mercadorias e pessoas, bem como para tornar ágil o transporte da produção para as diversas regiões do país e para os portos. A exportação foi, assim, favorecida. Houve também a necessidade de exploração de mais matérias-primas agrícolas e minerais, que, por sua vez, ampliou significativamente a exploração de muitos povos com mão-de-obra barata. Essas modificações, a princípio, ficaram restritas a países como França, Bélgica, Holanda, Alemanha, a própria Inglaterra, entre outros.
As primeiras décadas do século XX, no Brasil, são marcadas pelo desenvolvimento industrial, uma vez que, desde os tempos coloniais, a tendência da economia direcionava-se ao comércio exterior de mercadorias.
Algumas cidades brasileiras, principalmente as cidades voltadas para as atividades industriais, foram se destacando e se desenvolvendo mais que outras, devido a características peculiares como posição geográfica, infraestrutura e tendências econômicas.
A construção de núcleos ou distritos industriais traz consigo um elemento básico: a possibilidade de mudança, seja no perfil da cidade, na economia local ou nos espaços físicos, o que gera desenvolvimento e impactos. Essas mudanças podem interferir na cultura, nos costumes dos povos, nos transportes e nos sistemas de comunicação. Outro perfil de mudança é o surgimento de novos agentes sociais: o empresário e o operário.
A cidade pré-industrial, caracterizada por estruturas urbanas simples, parque comercial reduzido, economia artesanal, sob o impacto da industrialização, modifica-se, acelerando a expansão urbana e a concentração demográfica. A indústria, ao demandar grande contingente de mão-de-obra, atrai para os novos centros um número elevado de pessoas que exercem pressões sobre as estruturas de serviço, demandas que não podem ser atendidas.
A cidade se transforma e, com isso,
ampliam-se as possibilidades de trabalho de diversas formas: setores
urbanos se especializam, criam-se novos órgãos públicos; hospitais,
creches e escolas vão sendo construídos juntamente com as indústrias. A
implantação de uma indústria em uma cidade exige também fácil acesso
aos meios de comunicação, que são vitais para contatos e negócios,
visando à obtenção de lucros e ao crescimento da indústria, o que
proporciona a globalização das tecnologias e o trânsito de indústrias
multinacionais nas regiões do país.
A atividade industrial, que, no início, estava muito concentrada na região Sudeste, vem se distribuindo melhor entre as outras regiões do país. Hoje, o país vem passando por um processo de descentralização industrial, seguindo uma tendência mundial. A descentralização industrial possibilita o desenvolvimento de cidades menores com centros de formação profissional e universidades, com infraestrutura pública de boa qualidade. Isso evita, assim, o deslocamento da população para os grandes centros.
A atividade industrial, que, no início, estava muito concentrada na região Sudeste, vem se distribuindo melhor entre as outras regiões do país. Hoje, o país vem passando por um processo de descentralização industrial, seguindo uma tendência mundial. A descentralização industrial possibilita o desenvolvimento de cidades menores com centros de formação profissional e universidades, com infraestrutura pública de boa qualidade. Isso evita, assim, o deslocamento da população para os grandes centros.
Sites de apoio didático-pedagógico:
http://www.astrologie.com.br/coordenadas_do_brasil.htm
http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
www.brasilescola.com
http://revistaescola.abril.com.br